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Certificado Digital é na Contec!

quarta-feira, 29 de abril de 2015


Segundo a Receita Federal, responsável pela emissão do CPF, os dados do site não vazaram da entidade


Um site que disponibiliza informações da situação do CPF de brasileiros tem gerado polêmica nos últimos dias. Segundo o especialista em segurança na internet, Gilberto Sudré, não é normal esse conteúdo ser disponibilizado na web.


O internauta pode digitar o nome de uma pessoa no espaço de busca na página principal do site e descobrir informações como o número do CPF, a regularidade do contribuinte e a frequência de acessos à esse nome.

Sudré alerta que o “Nomes Brasil” não é o primeiro site que disponibiliza informações pessoais. "Os dados foram vazados de alguma plataforma. As entidades que armazenam nossas informações precisam ter cuidado em como guardar e em quem tem acesso a tal conteúdo", explicou.

Há um risco de golpe ao se ter acesso à essas informações, ainda de acordo com Sudré. "É muito perigoso porque se alguém sabe seu nome, seu telefone, seu CPF, fica fácil fraudar o comprovante de residência e, assim, fazer compras com seus dados. Ainda é possível fazer um ataque contra à pessoa ou algum familiar", comentou.

Receita Federal

O delegado da Receita Federal no Espírito Santo, Ivon Pontes, garante que os dados disponibilizados no site "Nomes Brasil" não saíram do órgão, que é responsável pela emissão do CPF. Ainda segundo ele, as pessoas não correm risco por terem informações como nome e CPF divulgados.

"Não posso afirmar de qual base o site conseguiu as informações, mas posso garantir que os dados da Receita Federal estão preservados. Hoje em dia, as empresas e bancos também tem informações das pessoas", explicou.

O conhecimento do nome e do CPF não é suficiente para trazer algum dano, segundo Ivon Pontes. De acordo com ele, o número do CPF sozinho não é de utilidade sem um documento original com foto para identificar uma pessoa.

"Ter o número do CPF não vai trazer insegurança para um contribuinte porque não basta informar o número para realizar alguma transação. É preciso ter também um documento com foto como o RG, a carteira de trabalho, o passaporte ou a carteira de habilitação", ressaltou.

Cuidado

Na situação de um site que disponibiliza as informações pessoais, como o "Nomes Brasil", não tem nada que o cidadão possa fazer para se proteger, segundo o especialista em segurança na internet Gilberto Sudré. Entretanto, para evitar outros tipos de vazamento, é preciso ter atenção ao fazer compras ou preencher algum cadastro na internet.

"Sempre corremos o risco porque nenhum site é 100% seguro. Porém, o internauta precisa observar, ter atenção e fazer uso de sites minimamente confiáveis", ressaltou.

terça-feira, 28 de abril de 2015

Sua empresa está acompanhando os avanços do SPED?


Embora o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) já esteja nos colocando, há quase dez anos, numa teia digital de informações, munida de potentes mecanismos de validação e auditoria automática de dados, ainda preocupa a grande quantidade de profissionais e empresas com paradigmas, processos e sistemas da Era Pré-SPED.
Tal modelo ultrapassado remonta ao tempo do papel, em que uma folha em branco “aceitava tudo”, abrindo grandes brechas para fraudadores astutos, aos quais bastava falsificar carimbos e assinaturas para gerar prejuízos enormes ao sistema financeiro, às empresas e à sociedade.
Erros de grafia, ortografia e gramática, campos em branco, dados incorretos e mal interpretados representavam um grande entrave, tanto para a gestão da empresa quanto a fiscalização tributária, além de mostrar toda a fragilidade de um sistema baseado em documentos facilmente furtáveis e adulteráveis.
Na rota inversa disso tudo, com implementação gradativa a partir de 2006, o projeto SPED é um dos maiores cases de sucesso arrecadatório e estratégia de fiscalização digital do mundo.
Sua malha fiscal automatizada capta e audita informações cobrindo as principais operações B2B (Business toBusiness) do País, por meio do projeto da Nota Fiscal eletrônica (NF-e) e da escrituração digital dos tributos mais representativos na escala de arrecadação, a partir da EFD-ICMS/IPI e da EFD-Contribuições, além da contabilidade corporativa, com base na Escrituração Contábil Digital (ECD).
Não obstante, a malha fiscal evolui de forma contínua, como demonstram os projetos eSocial e ECF, que surgiram para incluir em seu escopo as relações trabalhistas e previdenciárias e as questões fiscais e de contabilidade, respectivamente, além de regular o B2C (Business to Consumer), com o inovador projeto da Nota Fiscal de Consumo eletrônica (NFC-e).
Um dos pré-requisitos para a sobrevivência e a evolução de qualquer organização neste cenário é o constante conhecimento do ambiente em que se está inserido. No caso do SPED, a digitalização da prestação de contas de âmbito comercial, legal, tributário, fiscal, trabalhista, previdenciário e contábil-fiscal, pelo menos até o momento.
Os profissionais das áreas impactadas por tudo isto têm sim a obrigação de optar pelas melhores decisões para a organização. Paradigmas, sistemas e processos da era pré-SPED representam custos e riscos, pois são pródigos em receber adaptações perigosas, desaconselhadas pelas melhores práticas de gestão.
A tecnologia, por sua vez, tem que ser um meio para facilitar nossa vida na adaptação do negócio e responder à dinâmica e à complexidade das mudanças do sistema tributário nacional e manter a segurança operacional. Somente as soluções para a área fiscal, devidamente desenvolvidas com plataformas tecnológicas atuais e alinhadas à legislação, conseguem responder a todas essas demandas.
O SPED é definido como “a modernização das relações entre o Fisco e o contribuinte”. O Fisco já fez a parte dele ao longo dos anos. Enquanto isso, a maioria das empresas ainda está pelo menos dois ou três passos atrás, o que equivale a no mínimo uma década de defasagem, desde os seus paradigmas e rotinas de gestão até as ferramentas tecnológicas utilizadas.
Rever constantemente tal perfil transcende à segurança operacional, pois também é questão de competitividade, imagem e resultados efetivos para qualquer organização que almeje, além de conquistas, manter-se rentável e sem solavancos financeiros.
Você tem certeza que sua empresa vem fazendo as melhores escolhas em paradigmas, processos e sistemas? Sempre é bom refletir a respeito, acredite.
Luiz Carlos Gewehr é Bacharel em Sistemas de Informação e gerente de Desenvolvimento de Produtos da Decision IT

NFC-e: empresários precisam se adaptar às novas regras


NFC-e (Nota Fiscal ao Consumidor Eletrônica) vem para mudar o comportamento, investimento e as preocupações dos empresários que atuam no varejo e venda direta ao consumidor. Existe uma grande vantagem na utilização deste novo documento.
A legislação instituiu a NFC-e pelo Ajuste SINIEF nº 01/2013, que alterou o Ajuste SINIEF nº 07/2005 (Nota Fiscal Eletrônica – NF-e), lembrando que cada estado precisa regulamentar este Ajuste para que tenha validade em sua localidade. Esta validação vem através das portarias estaduais e a maioria dos estados já o fizeram.
Os empresários com venda direta ao consumidor efetivam fiscalmente suas operações atuais através do ECF (Emissor de Cupom Fiscal) e Nota Fiscal modelo 2. A maioria da operação que sofrerá o impacto nos próximos meses, em São Paulo, está ligada a esse tipo documento. O prazo para as alterações se inicia em 01 de julho de 2015.
Os documentos acima mencionados, não poderão mais ser utilizados, sendo substituídos pela NFC-e e pelo CF-e SAT (Cupom Fiscal eletrônico). O CF-e SAT exigem impressora fiscal especial e homologação técnica junto ao Fisco Estadual. Este procedimento e equipamento específicos são um grande obstáculo ao crescimento de novos pontos no estabelecimento. Os custos são maiores e a questão técnica é mais complexa que a implantação da NFC-e.
Voltando nossa atenção a NFC-e, todas as empresas com venda ao consumidor terão uma grande vantagem em deixar o modelo anterior e passar utilizar a NFC-e, segue algumas vantagens:
1. Diminuição dos custos
a. Dispensa à compra e manutenção de impressora fiscal. A impressão pode ser em qualquer modelo de impressora que consiga imprimir o QR-CODE (Código de Barras) e tenha no mínimo 58 mm de área.
b. Dispensa homologação de software pelo fisco.
c. Documento não precisa ser impresso no momento da venda.
d. Diminui gasto com papel e acessórios.
e. Economia de energia elétrica com menos equipamentos.
f. Economia com processo de lacres periódicos.
2. Melhora a operação
a. Maior espaço para operador e usuário do sistema de emissão do documento.
b. Simplifica as obrigações (dispensa a impressão e arquivo papel da Redução Z e Leitura X do ECF, além de Mapa Resumo, Lacres, Revalidação, etc.).
c. Dispensa figura do interventor técnico.
d. Transmissão em tempo real, dispensando outros processos posteriores.
e. Documento pode ser enviado por e-mail e outros meios eletrônicos.
3. Outros
a. Apelo ecológico (consumidor não precisa sair com papel do estabelecimento).
b. Uso de novas tecnologias de mobilidade.
c. Flexibilidade de expansão de novos pontos rapidamente dentro do estabelecimento.
Algumas empresas, que trabalham com venda direta ao consumidor, enfrentam problemas para realizar essa transição para uma nova tecnologia. Algumas pretendem até manter o padrão antigo até que seja inevitável a mudança. A VARITUS BRASIL vem observando essa mobilização e atuando de forma a auxiliar essa mudança através de suas soluções, que contam, inclusive, com um período gratuito, e vem contribuir para a redução dos custos do pequeno e médio empresário, nesse momento difícil do mercado nacional. Nessa hora, toda ajuda é bem vinda.
Adão Lopes é mestre em tecnologia e negócios eletrônicos e CEO da VARITUS BRASIL.

segunda-feira, 27 de abril de 2015

O que é renuncia fiscal ?

As empresas no Brasil estão submetidas a uma alta carga tributária. Essa alta quantidade de taxas e impostos acabam por mirrar o crescimento da empresa. Mas existem saídas lícitas que ajudam as empresas a conseguirem diminuir a pesada carga tributária e uma delas é a Renúncia Fiscal.
Renúncia Fiscal trata-se de o governo abrir mão de parte de um percentual cobrado pelo imposto para que a inciativa privada possa investir e patrocinar projetos culturais. Estes impostos podem ser Federal, Estadual e até mesmo Municipal.
Além de ser benéfico para a empresa, esta lei permite que haja incentivo para que as empresas gerem bem-estar para a sociedade. Além de garantir impostos menos onerosos, a Renúncia fiscal ainda serve de bom marketing para a iniciativa privada.
E os resultados já são visíveis! A economia cultural tem crescido expressivamente e muitos artistas conseguem sobreviver e aprimorar a sua arte graças a Renúncia Fiscal. Em 2010, 5% da economia nacional era cultural. Acredita-se que 5% dos trabalhadores nacionais estejam envolvidos com cultura.
Há algumas críticas com relação a este projeto. Uma das críticas é com relação aos critérios de distribuição de recursos. A maior parte dos recursos da Renúncia Fiscal acaba por se concentrar na região sudeste. A ideia é criar uma lei que proporcione uma distribuição mais equilibrada para as demais regiões. Muitas empresas necessitam cada vez mais de uma consultoria fiscal para esclarecer ao máximo de dúvidas do empresário.
Outra crítica com relação à Renúncia Fiscal está na questão de a iniciativa privada ter o poder decisório de quais projetos culturais devem ser investidos. Muitas dessas empresas acabam por investir em artistas que já estão consagrados no mercado e não necessitam de tais recursos. A ideia é de incentivar quem realmente precisa, ou seja, artistas iniciantes e/ou que não possuem recurso para colocar seus projetos culturais para frente.
Claro que a lei existem muitos pontos a serem trabalhados e deve ser aprimorada. No entanto, esse é tipo de incentivo que beneficia a todos: o setor privado, que diminui a onerosa carga tributária; o setor artístico, que recebe uma injeção de recursos para poder financiar seus projetos culturais; e a sociedade, que enriquece ainda mais a sua cultura. Aliás, leis como essa são tendência no mundo inteiro.

Tecnologia: Startup lança software para ‘espiar’ funcionários improdutivos


Atualmente, cerca de 20 mil funcionários de grandes empresas russas estão sob o controle do “CrocoTime”. Entre as corporações que usam o serviço estão o gigante de energia Gazprom, e o Tinkoff, um dos maiores bancos do país. Mas por que elas se interessaram por tal ferramenta? Para responder a essa pergunta, é preciso entender o funcionamento do software.
Em primeiro lugar, o “CrocoTime” calcula o tempo de trabalho baseando-se no uso do mouse e do teclado: se eles não são usados dentro de um certo período de tempo, o programa considera que o funcionário não está exercendo suas funções.
Além disso, enquanto o “CrocoTime” é instalado no servidor do cliente, os chamados “agentes de monitoramento” são inseridos nos computadores dos funcionários. Todos os sites e programas são divididos em três categorias conforme determinação do cliente: produtivos, improdutivos e não essenciais.
“Os recursos não essenciais estão separados. São programas produtivos, mas seu uso não se aplica às responsabilidades diretas dos funcionários e podem gerar problemas na gestão de uma empresa”, explica o diretor-executivo da Infomaksimum e desenvolvedor do programa, Aleksandr Bochkin.
“Por exemplo, os gestores de uma empresa X passavam 60% do tempo em uma versão não apropriada do Microsoft Word e faziam contratos a mão. Após o monitoramento de tempo, o departamento adotou o uso de modelos de documentos.”
Para obter a licença de uso do software, as empresas investem hoje o equivalente a 2.560 rublos (US$ 50) por funcionário. Segundo Bochkin, após a instalação do programa, os clientes conseguiram reduzir o tempo improdutivo de seus funcionários de 25 a 30% para 5 a 7%.
Parecido, mas não igual
O CrocoTime não é o único programa no mercado russo para o controle do tempo de trabalho. “Disciplina”, “OfisMETRIKA”, “Stakhanovets” e YawareOnline também controlam a hora de chegada e saída dos funcionários, além do uso de diferentes programas e recursos on-line.
No entanto, de acordo com os criadores do “CrocoTime”, o novo programa apresenta algumas diferenças em comparação aos demais disponíveis no mercado. Além de monitorar simultaneamente as ações de até 10 mil usuários, o software gera uma estatística não só sobre cada funcionário, mas também sobre cada departamento.
O “CrocoTime” permite ainda definir as configurações automáticas para um determinado grupo de funcionários – como, por exemplo, funcionários de contabilidade ou especialistas de TI.
Tablet à prova de vigilância
Os desenvolvedores do “CrocoTime” planejam agora entrar nos mercados europeu, americano e asiático. Mas, de acordo com o analista de investimentos da Prostor Capital, Serguêi Akachkin, o programa tem um número limitado de possíveis clientes, tanto no exterior quanto na Rússia.
“Os clientes potenciais do ‘CrocoTime’ são as grandes corporações. A necessidade de utilizar soluções de controle de tempo surge em empresas com mais de 50 funcionários. Nas empresas menores, um bom gestor consegue administrar o pessoal sem recorrer a programas desse tipo”, diz Akachkin.
Além disso, segundo o analista, os funcionários de grandes empresas usam cada vez mais tablets e smartphones para navegar na internet durante o trabalho. “Muitos gerentes entendem isso e não estão com pressa para implementar o controle a distância.” (Com Gazeta Russa)

Fonte: Jornal Contábil

10 Celebridades mundiais que você nem imaginava que fossem Contadores


Contabilidade tem uma reputação por ser um campo sem criatividade, mas quando se trata de equilibrar as contas, parece que a inspiração às vezes pode ser a chave. Na verdade, desde o comediante excêntrico Eddie Izzard para superstar do rock Robert Plant, uma variedade de indivíduos criativos são formados em contabilidade.
Veja a Lista Abaixo:

10 Chuck Liddell – MMA / UFC lutador

Chuck Liddell é um kickboxing, karatê e especialista em artes marciais misturadas, ex-UFC Light-Heavyweight Champion, e um cara todo duro. Suas lutas épicas e (literalmente) habilidades de combate impressionantes mesmo ter sido creditado com ajudando a tornar o MMA um esporte mainstream.
No entanto, surpreendentemente, Liddell também passa a ser um contador treinado. Sim, o lutador participou California Polytechnic University, graduando-se com um BA em Administração e Contabilidade em 1995.

Com esse aí, nem pense em atrasar o honorário!

9 Kenny G – Músico

Kenneth Bruce Gorelick, mais conhecido como Kenny G, é um mundialmente famoso saxofonista eo músico instrumental mais vendido na história moderna. Seus sons suaves de jazz já venderam mais de 75 milhões de discos em todo o mundo. E além do mais, ele é famoso para a realização de um E-flat em um saxofone para um incrível 45 minutos e 47 segundos, puramente através de um bom controle de pulmão e técnicas de respiração circular.
O que muitas pessoas não sabem, porém, é que Gorelick também é formado em contabilidade pela Universidade de Washington, EUA.
Balanço musical patrimonial!

8 Eddie Izzard – Comediante
Fenomenalmente bem-sucedido comediante britânico Eddie Izzard já foi um estudante de contabilidade fenomenalmente bem sucedida. O filho de um contador, Izzard estudou na Universidade de Sheffield.Infelizmente, porém, ele não conseguiu todos os seus exames e não foi capaz de convencer a universidade para lhe permitir retomar-los.
No entanto, houve um lado positivo significativo. Izzard passou seu tempo como estudante brincando com comédia e agora estava ansioso para executar na frente de uma platéia. Ele começou a trabalhar como artista de rua em Londres, onde ele aprendeu a ser multidões de entretenimento confortáveis. E, no final da década de 1980, ele começou a realizar sua marca exclusiva de comédia observacional em casas noturnas.

7 D’Lo Brown – Wrestler Profissional
Quando se trata de contadores improváveis, eles não vêm muito mais improvável do wrestler ex-profissional e agente atual estrada TNA Wrestling D’Lo Brown. Nascido Accie Julius Connor em 1970, Brown se tornou um nome familiar, enquanto lutando para a World Wrestling Federation (e mais tarde, World Wrestling Entertainment) 1997-2003.
A carreira de Brown atingiu seu pico no final dos anos 90, quando ele ocupou simultaneamente os cintos europeus e Intercontinental Championship. Mas o que muitas pessoas não sabem é que o musculoso, que começou sua carreira como Ace o Animal, graduou-se como um Contador Público Certificado pela Universidade de Maine e começou a trabalhar no campo. Sim, antes que ele estava esmagando crânios para ganhar a vida, Brown foi mastigando os números.
Outro que você deve evitar atrasar o honorário!

6. Gibby Haynes – Músico

Gibby Haynes é o vocalista da banda cult psicodélico Butthole Surfers, mas ele também é um ex-estudante de contabilidade. Haynes é conhecido, entre outras coisas, para a realização de shows de drag, para munição de festim no palco, e para fazer artigos de vestuário que apresentam a imagem de Lee Harvey Oswald.
Surpreendentemente, Haynes teve uma carreira de sucesso em ascensão na contabilidade antes de descobrir o seu lado mais selvagem. 

5. Bob Newhart – Comediante

O mundo sério da contabilidade pode parecer um lugar estranho para encontrar homem engraçado Bob Newhart. Mas depois de ser convocado para o Exército dos EUA durante a Guerra da Coréia, Newhart trabalhou como contador na USG Corporation. E este foi apenas um de uma série de trabalhos do comediante pressionado antes de escolher o seu caminho final de carreira.
Curiosamente, Newhart descreve a si mesmo como sendo não muito hábeis quando se trata de cuidar de questões financeiras. Ele tinha o hábito de equilibrar as contas do seu próprio bolso, e sua filosofia era que a obtenção de “perto o suficiente” era bom o suficiente.
Newhart disse de sua carreira: “Eu não disse para mim mesmo: ‘Oh, aqui está um grande vazio para encher – Eu vou ser um careca ex-contador que é especialista em humor discreto. Isso é simplesmente o que eu era e que é a direção a minha mente sempre fui, então foi natural para mim que ser assim “.

4. Robert Plant – Músico

A carreira de Robert Plant como um músico deve ter sido uma decepção para seu pai, que queria que ele fosse contabilista. Nascido em 1948, Plant estava interessado em música desde tenra idade, e era um fã apaixonado de Elvis e os blues.
Quando tinha 16 anos, cursou contabilidade, mas ele abandonou depois de apenas duas semanas, a fim de ir para a faculdade e perseguir o seu interesse pela música. Depois de passar seu início de carreira tocando em bandas de blues, ele e Jimmy Page formaram o icônico Led Zeppelin em 1968.
Planta tem sido amplamente reconhecida por seu talento vocal. Ele foi eleito a maior voz do rock em uma pesquisa realizada em 2009 No entanto, enquanto ele pode ter sido uma triste perda para a profissão contábil, pelo menos, o nosso ganho foi Led Zeppelin – e um dos melhores vocalistas do século 20.

3. John Grisham – Autor

John Grisham é autor de muitos thrillers legais populares, muitos dos quais foram transformadas em filmes de Hollywood, incluindo The Firm , Pelican Brief , O Cliente , e The Runaway Jury . Embora seus pais não foram formalmente educados, encorajou-o a trabalhar duro na escola, e Grisham passou por três faculdades diferentes antes de se formar em contabilidade.
Apesar de inicialmente a intenção de usar sua experiência em contabilidade para se tornar um advogado tributarista, a faculdade de direito Grisham decidiu estudar direito penal. Esta decisão iria acabar dando-lhe uma grande quantidade de material para seus romances populares. Seu primeiro romance, Tempo de Matar , publicado em 1989, foi baseado na evidência de que ele tinha observado enquanto trabalhava como advogado.

2. Kevin Kennedy – Gerente de beisebol / TV Anfitrião

Outro contador improvável é ex-gerente da Major League Baseball e Fox Sports e ESPN personalidade de televisão Kevin Kennedy. Apelidado de “Capitão” por seus colegas Fox depois que ele entrou para a rede em 1999, Kennedy tinha feito anteriormente um nome para si a gestão dos Texas Rangers e os Boston Red Sox. Mas, como os outros indivíduos nesta lista, ele tinha uma outra identidade como contador.
Dito isso, Kennedy não deixou que suas habilidades de equilíbrio livro ir para o lixo inteiramente. Como CPA treinado, ele aparentemente ajudou seus jogadores preencher as suas declarações fiscais por um pouco de renda extra enquanto ele ainda estava treinando nas ligas menores. Atualmente, Kennedy funciona como uma emissora para o Tampa Bay Rays. Mas, se ele cai em tempos difíceis, pelo menos ele tem opções.
Ah, e como uma nota lateral, em 2010, Kennedy foi um dos oito passageiros que cobrou e subjugado um homem ameaçando explodir um voo de Los Angeles para Tampa. Brains, atletismo e coragem – Kennedy é responsável por todos eles.

1. Mick Jagger – Músico

Mesmo lendário vocalista dos Rolling Stones Mick Jagger é mais um contabilista improvável. De acordo com várias fontes, Jagger estudou contabilidade e finanças da Escola de Economia de Londres com uma bolsa. No entanto, ao mesmo tempo, ele passou a se tornar amigo de infância perto de Keith Richards e outro guitarrista, Brian Jones.
Assim, enquanto Jagger estava envolvido com o curso de contabilidade, ele também estava sendo sugado para o mundo do rock and roll. Em última análise, o cantor durou menos de um ano na LSE e não se formou. Mas pense: se ele tivesse, os anos 60 provavelmente teria soado muito diferente.